Inventividade e audácia nem sempre são características a serem louvadas.
Principalmente quando pela pura necessidade de existir (e ir sempre na direção da "estranheza" como superação de limites impostos e não advindo da naturalidade) acaba fagocitando os aspectos mais simples de uma obra.
Não há controle estético ou narrativo, o que sobra em Holy Motors, que salve Annette da bagunça que nasceu pra ser.