A vida de uma idosa que tem seu cotidiano transformado pelo tráfico, na beira de sua porta. Adoro como o filme é lento, tem planos sequência demorados, os cortes bem colocados.
Facilmente assistiria um filme nesse pique sem qualquer turbulência. Embora tenha gostado do ritmo do filme, tem uma coisa ou outra que me incomodaram, mas que não merecem palavras perante a situação.
Ter Linn da Quebrada no filme me foi uma surpresa incrivelmente agradável. Fernanda Montenegro entregando tudo. Só…
Ao meu ver, o diretor Bong Joon-ho satiriza o sci-fi ocidental e discorre sobre algumas discussões sobre temas bem atuais.
Como Bia traz, nasce mais um fã do ator Robert Pattinson. Vou dar chance de ver outros filmes depois.
Os seres de CGI são incrivelmente fofos e fiquei impressionado quão natural eles ficaram nas cenas. Então é assim que seriam os filmes se dessem tempo para a galera de pós-produção trabalhar kkkkk
Não imaginei que fosse curtir, mas entender o filme como uma experiência e como algo que pudesse me ajudar no TCC eliminaram quaisquer julgamentos que tivesse.
Fiquei parte do filme tentando entender como tais cenas foram executadas, vendo os planos de câmera e seguindo a viagem toda.
No primeiro ato a imagem distorcida foi o que mais me chamou atenção, nos demais a questão da mistura de elementos e entre abstrato e concreto, até a estranheza total. No último ato chegar colorações em ciano, não esperava. O áudio também foi algo bem curioso, sem ele sinto que seria muito massante, ser somente visual.
Não sei como dar nota nesse. O cara estudava o homem branco e negro, o colonizado e colonizador, viveu menos de 40 anos e se reconheceu na Guerra revolucionária.
