Infelizmente nem a premissa interessante e o carisma da Anya salvaram esse, que bagunça de filme.
Mas aí eu vi o nome do Scott Derrickson nos créditos e tudo fez sentido.
Infelizmente nem a premissa interessante e o carisma da Anya salvaram esse, que bagunça de filme.
Mas aí eu vi o nome do Scott Derrickson nos créditos e tudo fez sentido.
Nenhuma outra mídia do Batman jamais me emocionou tanto quanto A Máscara do Fantasma. Me encanto com seus personagens, visuais e narrativa toda vez que revisito. Andrea Beaumont é o melhor par romântico de Bruce Wayne no cinema, com atuação de voz de Dana Delany à altura das lendas Hamill e Conroy. Nenhum outro longa do morcego foi tão profundo no estudo de personagem de Bruce, ao mesmo tempo que apresenta vilão e personagens originais com conflitos palpáveis entre si em apenas 76 minutos de duração. O melhor filme do Batman e o melhor filme de herói, ao lado de Homem-Aranha 2 de Sam Raimi.
Assistido na versão Open Matte 1.78:1, que é maior do que o lançamento IMAX para Skyfall, em 1.90:1.
Apesar de enquadrado para o anamórfico 2.39:1, o ganho de imagem na vertical faz diferença, explorando mais da belíssima cinematografia pela lenda viva, Roger Deakins. A riqueza da ambientação majestosa, com destaque para as sequências em Xangai e Macau, são de encher os olhos, assim como os close-ups. As cenas de ação elaboradas, como as perseguições e o embate final, tornam-se mais imersivas.
Uma revisita em um novo formato que valeu muito a pena e se tornou, talvez, minha forma preferida de assistir o longa.