em "Choses secrètes", Jean-Claude Brisseau, talvez sem querer, desvela uma parábola moral profundamente enraizada na tradição católica: a luta entre a carne e o espírito, a sedução do pecado e a possibilidade da graça redentora. um retrato pungente da alma humana em seu êxodo rumo ao abismo ou ao céu.
Nathalie e Sandrine são como sereias, não cantam para navegantes, mas para almas perdidas em mares de tédio e ambição; buscam preencher o vazio existencial com os ídolos do prazer…