Uma sequência desnecessária e que contribui muito pouco para algo significativo pré-estabelecido no primeiro filme. Não digo que a culpa da perca de qualidade é o fato desta continuação ser um musical, enquanto o outro era mais documental; ainda assim, o fato desse ser um musical realmente contribuiu para a decaída na qualidade.
A trama tem muito pouco a dizer e os novos personagens apresentados também não melhoram/aprofundam em nada a experiência. A adição da Arlequina (e isso não é…
Grandioso, conciso, metódico, bem-feito, irrepreensível, catártico, lúgubre, sensual, demoníaco, bem amarrado, azul & cinza — o que mais dizer deste “Nosferatu”? Robert Eggers, apesar de você ser um senhor estranhamente afeiçoado à branquitude (uhum!), você o é da melhor maneira, e todas as suas histórias até aqui se mostram tudo o que cinema de terror mais precisa ser: simples e eficaz. A direção é perfeccionista, a direção de fotografia é minuciosa, os figurinos são meticulosos e a edição é arguta. Robert…
Sou totalmente contra a romantização, por assim dizer, de assassinos da vida real nas telas. E mesmo assim, vou dar o braço a torcer para “Monsters: The Lyle and Erik Menendez Story”, porque aqui, apesar dos deslizes e desnecessidades, vi o que o gênero de true crime precisa de vez em quando: dualidade. Nem todo assassino mata por matar, nem toda vítima é ilibada de culpa, nem o pior tipo de abuso justifica o pior tipo de crime... e assim…
Será que algum dia haverá um diretor de terror melhor do que James Wan? Um dos melhores terrores de todos os tempos. Tem boas atuações, um bom mistério, bons fan-services e cameos de demônios famosos, bons sustos ao som da escandalosa trilha-sonora, uma mitologia maravilhosa.
Que saudades de quando os filmes tinham esse cacife. Hoje em dia... hoje em dia é hoje em dia.
