Brutal, sem mediações, exige adaptação ou resistência. O filme se inova ao criar uma estética de luta silenciosa entre o homem e sua estrutura.
Do início ao fim, os espectadores são comprimidos pela busca incessante do Sonho Americano, tão impenetrável quanto às arquiteturas projetadas pelo personagem de Adrien Brody.
As quase quatro horas de filme (que em alguns momentos parecen cansar) refletem tanto construções arquitetônicas quanto nas história de László Tóth. Assim como Sartre descreve a existência como um fardo,…