Se o primeiro coringa humaniza o vilão, trás como questão o contrato social criando assim uma espécie de ousadia em filmes de herói. Esse filme quebra com o primeiro, questionando a glamourização de violência, colocando em debate o próprio sub gênero de de ação, o filme de herói, transformando em um musical.
As críticas a essa continuação não tem sido boas, em geral o argumento usado é que é totalmente descontinuo com o primeiro filme. O que grande mérito desse…

Luiz bolognesi para mim já é um diretor com um obra consistente, e olha que de memória é o terceiro trabalho dele que assisto.
Documentário ficcionado, docudrama, não importa a categoria de ex pajé, a exencia da danernocentria está ali, deste a citação do Clastre no início.
O ritmo do filme é algo primoroso, onde o até o reflexo do tanquinho l tem sua contemplação, mesmo que curta, deixa o real o que tempo de imagem no que temos tempo…