Como jornalista, é incrível ver como uma história pode ser contada no cinema. Gostei muito da direção e da maneira como os conflitos e debates jornalísticos foram abordados, mas, para mim, o grande problema está na construção da narrativa.
Entendo que o filme não é sobre as vítimas nem sobre os terroristas, mas sim sobre jornalistas americanos contando histórias que não lhes pertencem— e que acreditam pertencer apenas porque tiveram o poder de transmiti-las. Sem mencionar a influência da mídia…