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Moral da história: nem sempre o que mais desejamos é o melhor. Às vezes abrir mão é o mais sincero ato de amor.
(A qualidade do filme em si é questionável, - atuações fracas, furos de roteiro e de continuação - mas a nota é alta graças a reflexão que o filme propõe e por ser um bom entretenimento.)
Além de me fazer voltar a escrever músicas e me divertir muito, a metade final do último episódio é MUITO emocionante.
Embora a fotografia e as atuações sejam estonteantes, o roteiro utiliza um tempo excessivo em cenas e temas que não mereciam tal atenção enquanto desperdiça diversas oportunidades de aprofundamento da trama ao abrir mão de possíveis diálogos icônicos. Ao final do filme, toda a empatia construída por Arthur acaba por se esvaziar. Embora Joaquim brilhe na personificação do Coringa, pouco me importava com ele quando os créditos subiram pela falta de coesão narrativa. Isso sem contar na pobre escolha de…