Nem o trabalho de protéticos salva quando o filme perde qualquer personagem minimamente carismático. Por mais do trabalho de Marlon Brando nos bastidores, o filme sem a presença dele desanda pois não consegue nos religar ao protagonista refugiado na ilha.
Montgomery enlouquece e pouco adiciona a história. O interesse romântico do personagem morre em um anticlímax.
O homem hyena de oprimido passa a opressor, mas nenhum conhecimento ou lição de moral se tira disso.
Fora a canalhice da montagem final…