Porra! Um dia volto só pra escrever um texto enorme detalhando cada ponto extasiante e bem feito que vi nessa porra de filme. E sim, sei que ninguém irá ler, talvez um carinha da Itaberaba '-'
Só quero deixar uma coisa mesmo, que foi uma sensação que a obra me causou e que eu nunca tinha sentido, nem mesmo em grandes livros que já li, citando um caso: Lolita.
Rapidão: este filme fez com que eu sentisse que não deveria…
Mais um do Sian Sono que não me pega, mas diferente do que aconteceu com Love Exposure, não irei escrever texto apontando pontos que me fizeram não gostar tanto da obra.
Falando em diferenças para com Love Exposure: atuações.
Sim, duas atuações extrapolaram o absurdo - em um bom sentido, claro -, são eles: Asuka Kurosawa e principalmente Mitsuru Fukikoshi.
Principalmente ele porque este maluco é o responsável por eu ter aumentado a nota do filme que seria um singelo…
Voltando a postar nesta belezura depois de um período em que dei zero foda-se pra isso aqui e simplesmente ia vendo os filmes.
Tenho que falar do filme, né?...
Bem, gostei kkkkk. Tipo, bem legal os atô e também esse filme japonês é bem simples. Tipo, mais conversa e tal...
Ah, e o final é bem legal.
Observação: chega bateu uma vontade de casar com uma japonesa '-'
Prelúdio ao deconforto
Cuidado: o texto abaixo será um emaranhado desconexo de pensamentos do imbecil aqui.
Este filme me fez sentir um baita desconforto intelectual...
Não vou ousar fazer uma análise agora, mas certamente daqui um tempo volto para fazer uma relação do conteúdo desse filme com o livro "A Náusea" de Jean-Paul Sartre, os livros "O Mito de Sísifo" e "O Estrangeiro" de Albert Camus, além dos personagens centrais das obras "O Sonho de Um Homem Ridículo" e "Memórias…
