Guido

Guido

vous êtes des assassins, vous tirez, c'est facile, on n'a pas des armes, on a que des cailloux

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  • La Haine
  • Taxi Driver
  • Melancholia
  • Neighboring Sounds

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  • Mother

  • Mickey 17

    ★★★★

  • Flow

    ★★★★★

  • The Seed of the Sacred Fig

    ★★★★

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  • Mother

    Mother

    Mother, de Bong Joon-Ho

    “se colocar o corpo lá, todo mundo pode vê-lo”
    Há no amor de mãe um senso intuitivo de proteção, a mãe – note que ela não tem nome, sendo uma representação de tantas outras – observa o seu filho à distância, desde o canto de sua loja de ervas medicinais até o outro lado da rua. Sempre em estado de alerta, aflita, ela aguarda o menor sinal de perigo. Essa vigilância constante se torna uma cena…

  • Mickey 17

    Mickey 17

    ★★★★

    Mickey 17, de Bong Joon-Ho

    “você não morreu ainda?”
    Gosto especialmente de uma “sequência” de Mickey 17 em que uma tela anuncia o título do filme: Mickey 17, inumano, numerado, ínfimo quanto pessoa, e a tela final, que anuncia: Mickey Barnes, o sistema perde o seu triunfo e aquele, que era apenas um número, recebe um nome, lhe concederam de volta a sua humanidade com a ruptura desse mesmo sistema.

    Tentei observar “Mickey 17” como uma obra singular porque eu…

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  • El Conde

    El Conde

    ★★★★

    (8/10) - Dirigido por Pablo Larraín

    | me gusta el whisky, los hombres, los autos, las zapatillas caras. eso es el diablo?


    El Conde, o conto absurdista de Pablo Larraín, é a sua munição política contra o esquecimento histórico, é o lembrete - mais do que propício, tendo em conta os 50 anos da ditadura chilena - de que a memória sobre os crimes cometidos, durante a ditadura, não está apagada. Com uma proposta narrativa pouco similar aos seus antecessores,…

  • Flow

    Flow

    ★★★★★

    Flow, de Gints Zilbalodis

    Na falta de citação, cito Bauman: “em todo amor há pelo menos dois seres, cada qual a grande incógnita na equação do outro”
    Afinal, o que é a vida se não um trajeto curvo feito por amizades e relações que criamos em circunstâncias de insegurança. Consideramos construir afeto por desconhecidos pela única motivação da compreensão, posso não entender quem você é, mas entendo a sua dor, estou no seu mesmo barco, flutuando sobre uma civilidade afundada…

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