gustavo argolo

gustavo argolo

★★★★★ excelente 
★★★★ ótimo
★★★ bom ou muito bom
★★ abaixo da média ou esquecível  
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  • Muse

    ★★★

  • Mickey 17

    ★★★

  • Babygirl

    ★★★

  • Nickel Boys

    ★★★★

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  • Mickey 17

    Mickey 17

    ★★★

    Queria ter gostado mais. Para começar, achei que três personagens foram desnecessários e muito mal aproveitados. Por exemplo, o personagem de Steve Yeun até rende algumas risadas, mas é frustrante ele ser deslocado da trama principal. Já as personagens das atrizes Anamaria Vartolomei e Holliday Grainger acabam sendo completamente esquecidas, mesmo tendo sequências que sugeriam um impacto maior. O sonho final com a Toni Collette é outro momento dispensável. Dito isso, temos um terceiro ato bagunçado, com uma resolução simples…

  • Babygirl

    Babygirl

    ★★★

    Acredito que teria gostado mais se tivessem abraçado a “farofa” em alguns momentos. Achei bem superficial toda a parte da empresa e do jogo de poder, além de achar a performance do Antonio Banderas bem aquém e o final corrido. Por outro lado, Nicole Kidman e Harris Dickinson têm uma ótima química e com a direção segura de Halina Rejin, entregam um thriller erótico bem envolvente.

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  • Flow

    Flow

    ★★★★★

    Especial demais! A ausência de diálogos torna o filme ainda mais encantador. É acreditar na imagem e na ótima trilha sonora. E embora pareça ser um filme fofo pelo material promocional, na verdade, é carregado de tensão e cheio de reflexões. Foi incrível ver os animais seguindo seus próprios instintos, ao mesmo tempo em que se uniam e lutavam pela sobrevivência. Inclusive, impossível não se apegar a um deles. Por fim, a melhor interpretação que encontrei para a história e toda essa jornada espiritual foi essa aqui.

  • Nickel Boys

    Nickel Boys

    ★★★★

    Outro filme que merecia muito mais reconhecimento da Academia. É ousado e cheio de escolhas criativas e inteligentes. A maneira como envolvem o público na perspectiva dos personagens, utilizando a câmera em primeira pessoa quase o tempo todo, foi bem interessante. Méritos ao diretor Ramell Ross. Aunjanue Ellis merecia uma indicação a atriz coadjuvante, pois mesmo com o pouco tempo de tela, entrega uma performance impactante. Edição e fotografia também deveriam ter sido reconhecidos. A inclusão de imagens do filme…