É uma coisa mágica mesmo.
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The Man Who Copied 2003
Jorge Furtado acerta em cheio no tom humorístico, sarcástico e misterioso em O Homem Que Copiava, desenvolve bem os indivíduos inseridos na narrativa e estabelece em muitos de seus planos, referências cinematográficas num toque à la Brasil, que são um capricho pros olhos.
Em contraponto, o roteiro e a dramatização são prejudicados por excessos, estereotipagens que prejudicam o real subtexto do filme, as problemáticas daquilo que quer dialogar, utiliza-se de convenções para manejar situações e lidar com algumas conclusões.
Em definitivo, o filme é competente em criar essa atmosfera soturna e solitária, além de estabelecer bem as suas relações.
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Sin City 2005
Em certa parte, diria que tenho até um certo apreço pela estética de Sin City, dirigido por Robert Rodriguez, mas, o mesmo erra na dosagem de alguns elementos dessa antologia, nos momentos em que há um bom aproveitamento da sua composição de cena, há um desperdício na sequência seguinte.
É complexo, porque realmente existem curtas interessantes como o do personagem do Bruce Willis e da Jessica Alba, porém, a construção dramática nos arcos dos personagens acabam no ridículo e na…
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Poltergeist 1982
Tobe Hooper assume um viés crítico, ideológico e alegórico em um filme de casa assombrada, que fica evidente após certa rodagem do filme.
Rechaça o digital em excesso que expandia seu império nas casas no século XX, sobretudo às crianças e os efeitos implicados por seu consumo radical, desregrado, alienação do ser. Através de uma família do sonho americano de vida, Hooper expõe a visão da classe média americana, suas contradições e o corporativismo norte-americano.
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