lonera

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  • Mulholland Drive
  • Portrait of a Lady on Fire
  • Fake Blonde
  • In the Mood for Love

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  • The Captive

    ★★★

  • The Meetings of Anna

    ★★★★½

  • Jeanne Dielman, 23, quai du Commerce, 1080 Bruxelles

    ★★★★★

  • Baby

    ★★★★

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  • The Captive

    The Captive

    ★★★

    um loiro gay e uma ruiva sapatona 🙄

    Amo tanto como a maioria das personagens da Chantal são meio açucaradas, tão foda como ela vai deixando rastros de si e do que ama e gosta de falar pra trás 

    eu odeio comparar obras, mas na mesma “pegada” de eyed wide shut, com um final bem menos erótico ou romântico, com um protagonista que jamais tem reservado para si o mistério ou qualquer narrativa inteligível que nos distraia do quanto ele…

  • The Meetings of Anna

    The Meetings of Anna

    ★★★★½

    ô amigo, troca a marcha do carro aí, fazendo favor… 

    o mais melancólico de Chantal até hoje, não sei se pela identificação inescapável, mas enfim…

    Ultimamente I’ve been crying like a tall child que se relaciona exatamente como se relacionou toda a vida, se contendo e perdida em devaneios labirintisticos. Como uma Anna. Loucura cara. A solidão, os profundos momentos de introspecção que escapam em cada célula de Anna, de Chantal, de mulher, de artista, de criança, de filha. Todo…

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  • Senna

    Senna

    ★★

    Ah sim, o filantropo meritocrata Ayrton Senna, tão pobrezinho. Faltou muita análise de persona e de profundidade. Emocionou, soube usar a imagem do caba do imaginário br, isso é inegável. Nada tão comovente quanto a morte de um homem bonito 😔✋. Mas é uma grande peça de autopromoção, não só de um cara que foi muito mais complexo e profundo, mas de uma família que se sustenta no dinheiro e fama para apoiar pessoas como Bolsonaro e promover esse sistema…

  • Jeanne Dielman, 23, quai du Commerce, 1080 Bruxelles

    Jeanne Dielman, 23, quai du Commerce, 1080 Bruxelles

    ★★★★★

    3 horas de LONGA soam, à primeira vista, indubitavelmente LONGAS. E são LONGOS minutos: Jeanne Dielman é o dissecar de uma alma que passa por algum dos extremos, considero eu, dos pesos de se nascer mulher, menina, une femme, com o que se nasce entre as pernas. A rotinidade engana, não há ponto algum a se identificar alguma possibilidade de mudança. Mas muda-se. E é com o tempo e paciência com que se vale para contar sua narrativa.

    Jeanne faz…