Hugo Katsuo

Hugo Katsuo

nipo-brasileiro triste e cansado

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  • Vive L'Amour
  • The Sacrifice
  • Street of Shame
  • 3-Iron

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  • Dakaichi: I'm Being Harassed by the Sexiest Man of the Year—The Movie: In Spain

  • Venom: The Last Dance

    ★★★½

  • A Balloon's Landing

    ★★★½

  • Hayao Miyazaki and the Heron

    ★★★★★

Recent reviews

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  • Monster

    Monster

    ★★★★★

    Depois de algum tempo, tomei coragem de assistir a esse filme novamente. E, para mim, ele é, definitivamente, uma das grandes obras do cinema japonês. A sensibilidade dele torna-o monstruosamente belo e, portanto, muito humano. Lembro-me, agora, de um trecho do prefácio que o poeta Luis Maffei escreveu para o meu primeiro livro de poesia ("Amarelo desordem") e que, ao rever Monster (2023), de Hirokazu Kore-eda, ressoa em mim de muitas formas: "(...) não há monstros porque há apenas monstros,…

  • Challengers

    Challengers

    ★★★★★

    Amei! Uma loba caçando dois veados. Bissexualidade à flor da pele. Tesão. Sim, Lula, cinema também é putaria. E é uma delícia!

Popular reviews

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  • Monster

    Monster

    ★★★★★

    A experiência de crescer, tornar-se cada vez mais adulto, é um processo violentíssimo, carregada de traumas porque somos forçados a entender que, em muitos casos, precisamos nos podar para caber no mundo. Mas, ao mesmo tempo, o cinema de Koreeda nos lembra que toda a experiência de vida é ambivalente e, portanto, que também há sutilezas na infância. O cinema de Koreeda nos lembra da beleza que é possível ser sentida num processo, ainda que efêmero e, muitas vezes, doloroso, de crescer e ir conhecendo a si mesmo no processo, com a teimosia e a coragem, felizmente típica da juventude, de viver a sua própria verdade.

  • Past Lives

    Past Lives

    ★★★★★

    Assistir a esse filme foi, para mim, como habitar o amor na sua impossibilidade mais dura e crua, no tempo da solidão. Tudo nele se realiza na opacidade do que poderia ter sido e do que não pode ser acessado: as fronteiras geográficas, as barreiras da língua. Às vezes, é preciso regressar ao passado, desta e de outras vidas, para que possamos caminhar (e por que não também fabular?) um futuro, também desta e de outras vidas. Não há acaso…

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