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Nos aspectos cinematográficos o filme é excelente! Agora vamos ao conteúdo.
O longa não passa de uma propaganda barata do liberalismo.
A começar pela apresentação do Cardeal Teddesco, um cardeal defensor dos valores e tradições latinas pré Concílio Vaticano II, talvez alguma referência barata do Cardeal Burke. Ele é jogado na tela como alguém rude e orgulhoso, com intuito claro de ser o vilão principal da trama. Já a ala liberal, detendora de uma grande parcela de tempo na trama,…
Masterpiece!
O ambiente desértico é bem estéril, nem sempre nos causa uma empolgação como uma densa floresta tropical, só que Duna não peca nisso.
As lutas são fluídas e "reais", no sentido de apreciar cada movimento da maneira agradável, sem ser aquela correria confusa.
Paul no começo é relutante em aceitar sua missão, querendo de toda maneira conciliar duas partes/visões que digladiavam entre si, na reta final ele cedeu para a vertente da profecia, abraçando seu eu como, Lisan al Gaib. Abrindo mão de sua amada e munido de ogivas, dá início a jihad. A parte três promete...
"Ela é gentil porque é rica"
O caráter precede a riqueza, um punhado de ouro não lhe torna idôneo. O ruim da crítica moderna é resumir toda uma sociedade na diferença patrimonial entre os indivíduos. Quão louco é isso?
O que podemos entrar no mérito é o peso entre uma cédula e as virtudes, abdicar da dignidade por motivo de riquezas é justo? Quão certo é a mentira? Nenhuma mentira é boa, não importa quão "honesta" ela pareça ser a nossos olhos, e talvez o filme erre nisso, em botar a família como vítima, sendo que na verdade são seus próprios vilões.
Toda escolha é acompanhada de sacrifício, não necessariamente um sacrifício virtuoso que busca pelo bem do próximo. No filme podemos ver o sacrifício "vicioso", onde o protagonista abre mão da sua família para suprir seus desejos pessoais.
No fim, é só filme sobre um pai que abandonou sua família.