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  • Night of the Demon

  • Circle of Danger

  • Out of the Past

  • Canyon Passage

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  • Night of the Demon

    Night of the Demon

    “BREU NO JARDIM DOS SABERES”
    por Vinicius João.


    “O que poderia ser menos “tourneniano” que o primeiro plano de um demônio animalesco, um kitsch de uma sub-espécie de dragões orientais, bufando e encarando o espectador, fazendo-o tremer de medo pelo tamanho dos seus dentes de plástico, chifres, asas e um focinho grotesco? O sobrenatural como a atração de um parque de diversões: “Morra de medo ou tenha seu dinheiro de volta!” Ainda assim, o que poderia ser mais “tourneniano” que…

  • Circle of Danger

    Circle of Danger

    “O EVIDENTE INVISÍVEL”
    por Rafael Miranda.


    “[...] Toda essa enorme procura perpassa por duas coisas recorrentes na obra do diretor, dá pra chamar um de tema e o outro de fundo-forma; respectivamente, o triângulo amoroso e o invisível. Falaremos logo sobre o primeiro: vários longas do cineasta, como Cat People, Canyon Passage, Out of the Past e I Walked with a Zombie claramente confrontam, ou pelo menos (exa)minam, uma configuração tradicional de matrimônio. Um forasteiro surge, uma mulher comprometida se…

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  • In Vanda's Room

    In Vanda's Room

    HABITAR O TEMPO
    por Rafael Miranda

    “[...] Mas a verdade é que No Quarto de Vanda não tem nada a ver com literatura, metáforas, apoteose, ou qualquer uma dessas palavrinhas. Tem a ver com tijolo, concreto, ladrilho, laje de vigota, bloco de cerâmica e telha de amianto, com o som áspero que tudo isso faz quando é derrubado e, principalmente, como as pessoas, cujas casas feitas desses materiais são lentamente destruídas, reagem. Parece ser sobre o que já chamaram, pra…

  • Little Odessa

    Little Odessa

    PERFIL DE JAMES GRAY – PARTE I
    por J. E. Gama

    "[...] Gray não almeja uma superlativação dos indícios melodramáticos como Ford ou Walsh, opera sempre sobre o signo do cotidiano, da normalidade, de uma sobriedade trágica que nega até sua verve espetacular. A evidência disso está em como os gestos se desenvolvem de maneira mais simbólica do que física, estão nos encontros despretensiosos dos irmãos, na face cansada de Roth debruçada sobre sua mãe, pelas sombras de um pai…