O que faz As Três Máscaras de Eva ser gostoso de assistir até hoje é a atuação magnética de Joanne Woodward. Ela é o grande molho do filme, perpassando por três personalidades distintas com tanta facilidade que chega a ser assustador. A forma como sua expressão corporal transita da esposa submissa e recatada para uma mulher rebelde e sem limites é delicioso de acompanhar, justificando sua vitória de melhor atriz em 1958.
Quanto a abordagem sobre o transtorno de múltipla…