não sou uma grande conhecedoura do cinema francês, então confesso que as incontáveis cenas longas em silêncio em situações que não iam de nenhum lugar pra lugar nenhum me causaram um bom dum soninho.
MAS a questão é que esse slow burn, burns em um momento e aí é um deleite sáfico. existe algo poderosíssimo na direção de uma mulher retratando mulheres se amando, um olhar genuíno de um romance efervescente e proibido, uma sinceridade em retratar um amor que…