O único problema desse filme é ele ainda tentar se levar a sério, mesmo que o roteiro e o amadorismo do elenco não permita que tais partes tragam emoção, em vez de simplesmente abraçar o lado escrachado de filme B.
A homenagem a cheech e Chong foi maravilhosa.
Procurei ver esse filme por conta do Damián Alcázar, um ator que recentemente tenho tentado ver mais produções feitas no seu país de origem. Fui com muita espectativa, principalmente por não fazer muito tempo que vi A Lei de Herodes, facilmente um dos seus melhores trabalhos.
Entretanto, me decepicionando. Não consegui me conectar de forma alguma. O filme poderia ter facilmente uns quarenta minutos a menos.
A decisão do Quenti Tarantino de simplesmente não dar uma fagulha de humanização ou redenção para nenhum nazista é maravilhosa. Cada nazista que aparecer na tela irá sofrer. Consigo ver um paralelo da fala do Hans falou sobre os ratos, e principalmente da réplica do fazendeiro. Mesmo tendo consciência que provavelmente há um lado humano naquela figura, a história por trás dela te faz, como um ser humano desejaria, simplesmente exterminar essa praga da face da terra.
Aprendemos que não devemos roubar restaurantes e adrenalina no coração te trás de volta dos mortos.
