Vídeo é o mais perto que cheguei da espiritualidade, e isso é muito triste.
Segunda vez assistindo, e foi no CINUSP, surrando som pica no ouvido.
Primeira vez assisti no notebook, sozinho numa casa vazia em são Paulo, e um telefone tocou em algum quarto que não o meu. Depois que o filme acabou, se não tivesse mais ninguém no mundo, ali não faria diferença.
Segundo o Theo, o debate com Neville no CINUSP hoje, 2025, foi igual ao do Cinesesc em 2023.
Assumidos capitanismos como entidades para guiar a saga, consegue ser melhor que o primeiro, nesses quesitos de slime com progressistas que compartilham, mas não passa de uma piscina de nutella, que, sem uma foca do subdesenvolvimento a mergulhar em aromas de avelã doscilizante, se perde em estética Netflix, entretendo porcamente àqueles que já convém gourmetizados com bonés do MST, se lá existissem, ou sequer mesmo eles...
Faltou um proto sadomasoquismo do primeiro, quanto a parte que construiu a forma permitiu se arranhar. E por nem se tocar esse nem goza.
