Iuri Improta

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  • Bagman

    ★★

  • Here

    ★★★★

  • Nosferatu

    ★★★★

  • Akira

    ★★★★★

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  • Bagman

    Bagman

    ★★

    Se tem uma coisa que "O Homem do Saco" (Bagman, 2024) faz bem, é lembrar a gente de que nem todo filme de terror precisa existir. A ideia de transformar uma lenda infantil em um slasher moderno até poderia render algo interessante, mas o que recebemos é um festival de clichês, sustos previsíveis e personagens que tomam decisões tão absurdas que dá vontade de torcer pelo vilão.

    O roteiro é raso, os diálogos parecem saídos de um gerador automático de…

  • Nosferatu

    Nosferatu

    ★★★★

    O filme transporta o espectador para uma Alemanha do século XIX, onde a atmosfera gótica é meticulosamente construída através de uma direção de arte impecável e uma fotografia sombria que captura a essência do horror original.

    Bill Skarsgård entrega uma performance marcante como o Conde Orlok, apresentando um vampiro que é ao mesmo tempo repulsivo e hipnotizante. Sua caracterização foge dos estereótipos modernos de vampiros sedutores, retornando às raízes do monstro como uma criatura verdadeiramente aterrorizante. Lily-Rose Depp, no papel…

  • Akira

    Akira

    ★★★★★

    A animação, inteiramente desenhada à mão, impressiona até hoje com sua fluidez e riqueza de detalhes. Cada cena é visualmente impactante, trazendo uma Neo-Tóquio caótica e vibrante, onde a destruição e a modernidade coexistem. A direção de Katsuhiro Otomo é precisa e ambiciosa, conduzindo uma narrativa que mistura ação frenética, tensão política e questionamentos filosóficos profundos sobre poder, controle e identidade.

    O roteiro, baseado no mangá de Otomo, condensa uma história complexa em pouco mais de duas horas sem perder…

  • Last Seen Alive

    Last Seen Alive

    ★★

    É mais um daqueles thrillers de ação que tenta ser intenso, mas tropeça no próprio roteiro.

    O filme até entrega boas cenas de perseguição e Gerard Butler faz o que sabe fazer – correr, socar e grunhir –, mas a história simplesmente não sustenta o peso da premissa. O roteiro é confuso, cheio de furos e conveniências absurdas, transformando o mistério inicial em um amontoado de cenas sem impacto real. O clímax, então, parece ter saído direto de um filme…

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