Peyton Reed definitivamente é um diretor operário. O filme é completamente dependente do CGI. Não existe um pingo de construção de cena ou planos criativos que não seja horizontes digitais. Sem falar que a Marvel conseguiu comprar o nome do Bill Pope sem ele pisa no set.
Gosto do elenco e, para mim, ele segura a bronca. Mesmo em uma história genérica bem anos 80, os personagens tem carisma e sustentam esse drama super frágil.
O vilão é qualquer coisa…