Em uma Toscana periférica e de fácil apego a seus personagens, é um filme que brinca com elementos ousados, como a quebra da quarta parede, efeitos de ponta cabeça e entre uma cena ou outra, canta-se uma cantiga, fora seus pontos de vista em alusão as estátuas.
A Chimera, como nome já diz, personifica o devaneio, um paralelo ao destino daqueles personagens encenados em meio a uma realidade mitológica e melancólica tratando em seu subtexto o tema da precariedade do trabalho estrangeiro e de seu não pertencimento.