Profundamente irritada com a protagonista mais cagona possível. Mais dolorido que isso, foi ter de acompanhar um filme todo através da perspectiva de uma CEO e patroa de meio mundo de gente.

Infelizmente o filme termina sem grandes reflexões sobre sexo e sem patrões prejudicados.

Me sinto apaixonada pelas ruas de Recife pelos olhos do Kleber Mendonça. Um filme generoso que faz o limiar entre paisagem e retrato se dissipar. O filme é uma contemplação monóloga metalinguística do cinema do qual, ao final, saímos e andamos pelas ruas nos questionando se também não estamos vivendo um filme.

Diálogos presunçosos, tanto quanto os personagens. Nenhuma relação é refletida nesse longa. Queria dizer que a fotografia redime o filme, mas pr'a isso ele precisaria ser um filme mudo.