Cronenberg manda uma montagem paralela no melhor estilo Griffith ao final. Não me lembro de ver outros filmes do Cronenberg onde ele faz isso.
Um credo cronenbergiano: a ciência e suas experimentações quiméricas (aqui encarnadas numa estranha prática psicanalítica chamada "psicoplasma", que está mais para uma pseudociencia) tem sua finalidade obliterada por conta dos "efeitos colaterais", transformando o humano em monstro e degringolando em caos, morte e, no melhor dos casos, perda da identidade (Shivers, Rabid, Scanners, Videodrome, A Mosca).…