O potencial político do cinema sempre me encanta. Fernanda Torres nesse filme também.
Me parece, porém, que Marcelo Rubens Paiva isolando a boneca da irmã diz mais e melhor que muitos dos diálogos do filme.
O potencial político do cinema sempre me encanta. Fernanda Torres nesse filme também.
Me parece, porém, que Marcelo Rubens Paiva isolando a boneca da irmã diz mais e melhor que muitos dos diálogos do filme.
Não faço a menor ideia.
Em algum momento do fim da minha infância, algo nesse filme me interessou; anos se passaram e só então consegui assisti-lo na integra.
O filme tem um humor que se pretende inteligente e perspicaz, quando na verdade é só avulso. Típico de um pré-adolescente.
Maravilhoso. Impecável. Irretocável.
Me fez esquecer por uns minutos a inhaca que é o Direito. Impressionante também como um filme de 1957 segue atual; todos os arquétipos, equívocos e inconsistências de ontem seguem vivos.
Distraídos venceremos
Na verdade tenho muito mais pra escrever. Um pout pourri de leminski com a diferença entre ser e estar com aquilo que eu chamo de psicanálise. Fica a insinuação de algo que eu teria pra dizer.
A diferença entre significante e significado pode ser angustiante.
This is ourselves.