O recurso da câmera em primeira pessoa é muito bem usado, (no começo causa estranhamento, mas depois se acostuma), a linguagem não convencional que o filme usa é criativa e muito eficiente pra mostrar os horrores que se passavam no reformatório e como eles se conectam diretamente ao contexto da época.
Assim como as prisões nos EUA, o filme mostra como esse tipo de reformatório funciona como uma ferramenta de manutenção da escravidão, os meninos trabalhavam a troco de nada…