É um filme sobre memória, mas, acima de tudo, sobre luto. Incrivelmente sutil e absurdamente necessário. Para nós, brasileiros, toca em feridas abertas, que precisam de cuidado. E a melhor maneira de cuidar de uma ferida não é ignorando sua existência. Que direção, que atuações, que cenografia, que fotografia, que sonoplastia. Simplesmente CINEMA ABSOLUTO!