Kaique Cerqueira

Kaique Cerqueira

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  • Taxi Driver
  • Apocalypse Now
  • Vertigo
  • Outer Space

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  • Man with a Movie Camera

    ★★★★★

  • The Witch

    ★★★★

  • The Hunger Games

    ★★★½

  • 10 Things I Hate About You

    ★★★½

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  • The Hunger Games

    The Hunger Games

    ★★★½

    A little hope is effective. A lot of hope is dangerous. A spark is fine, as long as it's contained.

    O evitável inevitável molda o senso de urgência que embala o mundo distópico de The Hunger Games - Jogos Vorazes, e é interessante como o diretor evita esbarrar em pieguices próprias desse subgênero para estruturar uma crítica mais encorpada ao capitalismo.

    Happy Hunger Games!

    Comemora-se o desespero. A miséria e a violência dos pobres dos distritos, que refletem na sobriedade…

  • Vitória

    Vitória

    ★★★½

    Mudar de casa, mudar de nome, não sou bandida.

    Vitória, com certeza, sabe dar espaço à sua história, ao apostar na carga dramática, muitas vezes sutil, que Nina (Fernanda Montenegro) consegue carregar - e como Montenegro sustenta a obra com sua atuação sensível. É interessante como Waddington consegue expressar emotividade e drama, apenas com planos fechados e textos não verbais, envolvendo quem assiste naquele mundo mimético de uma realidade que ora existira - a xícara que quebra e que é…

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  • The Lord of the Rings: The Return of the King

    The Lord of the Rings: The Return of the King

    ★★★

    I am no man.

    The Lord of the Rings: The Return of the King - O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei - é, definitivamente, um desfecho de saga. Tudo que fora trazido até então é elevado ao quadrado: jornada do Frodo, guerra e geopolítica de mundo. O que não é, e afirmo com contundência, um signo de qualidade. É um filme muito menos picotado, mais deliberado. Mais bonito também. A fotografia continua excelente, assim como o design de…

  • Será que é uma Estrela?

    Será que é uma Estrela?

    ★★★½

    O que é a vida?

    Será que é uma Estrela? parte do caseiro, como uma coletânea de registros pessoais, para, acima de tudo, refletir. Embalado pela icônica entrevista do Clóvis de Barros por Antônio Abujamra, o curta se permite adentrar em conflitos existenciais humanos - vida e felicidade - apenas pela passionalidade do que ali é mostrado. E essa transmissão sentimental é o que o destaca. Sem premissas ou narrativas, tudo fica a cargo das imagens e da conexão que é possível ser criada apenas pela relacionável e sincrética experiência que é a vida. Muito bonito.