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Para além da suntuosa ambientação em Lisboa e da ousadia representativa de algumas cenas de sexo, este filme não parece ter uma abordagem minimamente nova ou original a oferecer ao já muitas vezes trilhado caminho do ciúme obsessivo masculino. Luise Heyer, contudo, com seus olhos magnéticos de uma tristeza subterrânea que nunca se escancara, é a responsável pelas virtudes de um filme que, apesar de algumas belas imagens, resulta mediano.
Peter Jackson criou esta série garimpando dezenas de horas de material que ficaram quase 60 anos num cofre depois de gravado nas sessões de composição e gravação do Let it Be — e que já haviam dado origem ao resumidíssimo e supertriste documentário de 1970 que meio que falseia a história fazendo todo mundo achar que foi depois dessas sessões que os Beatles se separaram (quando eles ainda continuariam mais uns meses e gravariam Abbey Road depois)
Assim sendo, acho…
Assisto com algum atraso a este filme dirigido por George Clooney sobre um grupo de curadores e museólogos que percorreu as diversas frentes da II Guerra buscando obras de arte saqueadas pelos nazistas durante o avanço do nazismo.
Ao fim do filme, só o que consigo pensar é que GRANDE oportunidade perdida. História interessantíssima e peculiar, elenco de qualidade inegável (incluindo o próprio Clooney, que não é um grande ator e portanto sabe escolher papéis em que seu carisma natural…
De cara, é preciso reconhecer que há uma certa coragem neste projeto de proposta inusitada. Mesmo que a grande sacada seja uma inversão do lugar-comum associado a este tipo de produção, ainda assim é um tipo de comédia abertamente sexual que em outros tempos foi hegemônica (de Porks a American Pie, passando por Quem Vai FIcar com Mary) e meio que caiu em desuso com o espírito de um tempo tão mais moralista que os jovens estão discutindo a sério…