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“Conclave” mantém o suspense no ponto certo, agarrando-nos do início ao fim. A banda sonora dá o tom sério e misterioso, complementando perfeitamente a atmosfera do filme. O guião abre uma janela para os bastidores da Igreja, mostrando que, para além da fé, há jogos de poder e alianças estratégicas. A mensagem de igualdade está bem presente e deixa o espectador a refletir sobre a realidade das coisas. Com um elenco sólido e uma narrativa envolvente, tenho fé que valerá a pena assistir, independentemente da vossa crença.
*A Sociedade da Neve* não é daqueles filmes que vês numa tarde de domingo para relaxar. Este filme vai-te pisar os calos, deixar-te embrulhado e fazer-te pensar durante dias. Bayona não facilita: ele atira-te para o meio da neve, da fome e da desesperança, e obriga-te a olhar para o pior (e o melhor) da humanidade. É duro, é cru, e às vezes custa a engolir, mas é impossível ficar indiferente.
Nosferatu é um filme de ritmo lento, mas nunca aborrecido. Robert Eggers recria um ambiente assustador sem recorrer a exageros gráficos, mantendo a essência do clássico de 1922. A adição do diálogo torna a experiência mais imersiva e cativante, transportando o espectador para um universo gótico que dá vontade de morder.