"Admit nothing, deny everything"
A fórmula se inverte no final do filme, nem ela Trump reproduz inconsequentemente.
O ritmo do filme acompanha a aceleração desenfreada da cultura de capital. As anfetaminas que se transfiguram em discurso intermitente, os cortes cada vez mais abruptos e mais presentes, a apatia que escala até se tornar nauseante. A imagética de uma geração yuppie que não era tão bem representada desde American Psycho.
Ainda assim há algo em Roy que se perde em Trump,…