França

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"Pegue meu eu, subtraia dele filmes e o resultado será zero." – Akira Kurosawa

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  • The Good, the Bad and the Ugly
  • Conan the Barbarian
  • Jaws
  • Barry Lyndon

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  • Little Caesar

    ★★★★

  • GoodFellas

    ★★★★★

  • Network

    ★★★★½

  • Lost Highway

    ★★★★½

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  • Little Caesar

    Little Caesar

    ★★★★

    Esse é um pequeno grande filme da era pré-código. É aquela velha história de um gangster pé rapado, que num lance de "sorte", se torna chefão, só para mais tarde, assistir tudo ir por água abaixo. Trata-se de uma narrativa basilar para o subgênero de cinema policial. Como um produto do período de transição do cinema mudo para o falado, não é difícil perceber como "Little Caesar", em alguns momentos, se inclina para gêneros que já eram bem consolidados entre…

  • GoodFellas

    GoodFellas

    ★★★★★

    Acho cômico como "Goodfellas" sempre consegue provocar uma nostalgia melancólica em mim. Deve ser essa exploração da culpa e do arrependimento, de excessos, das decisões arriscadas e idiotas, e da lealdade desmedida que vira uma decepção - sentimentos comuns a qualquer pessoa, sendo gangster ou não. Novamente, uma alegoria sobre a culpa e a traição, não num sentindo moralizante, que é central na obra de Scorsese. Particularmente, gosto de pensar que também é algo sobre os bons e os maus…

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  • The Strange World of Coffin Joe

    The Strange World of Coffin Joe

    ★★★½

    Um vídeo nasty brasileiro

    Em 1968, Polanski chocava o mundo do cinema com O Bebê de Rosemary. No mesmo ano, os zumbis de George A. Romero atacavam pela primeira vez em A Noite dos Mortos Vivos – filmado de maneira barata, mas com um resultado surpreendente até hoje. Enquanto isso, lá pela Suécia, Ingmar Bergman fazia a sua incursão pelo sobrenatural e por desejos reprimidos em A Hora do Lobo. Charlton Heston gritava diante de uma Estátua da Liberdade parcialmente…

  • Superman

    Superman

    ★★★★★

    Há filmes que funcionam como uma espécie de máquina do tempo, e realizam a proeza de encapsular memórias, quiçá a nossa própria imaginação, mantendo-as preservadas. Superman é um caso curioso.
    Porque ele é um filme com muitos sinais de velhice e que poderia ser facilmente taxado como kitsch. É aí que entra o poder da excelente direção de Richard Donner. Em mãos menos competentes, Superman corria o risco de ser reduzido à uma produção tipo B.
    Donner estabeleceu uma decupagem…