Um filme poético, feito pra ser percebido, e a trilha sonora...
Cinema e literatura, quando arte, se prestam a contar experiências humanas. A Árvore da Vida conta, transbordando beleza e verdade, mais de uma, e ainda faz uma análise psicológica — excluindo Freud com gosto de gás, (o que eu acho ótimo; eu fiz força, mas não vi o Édipo ali). É um filme sem pontas soltas, que ainda em teologia toca. Ora, o Sr. O'Brien é a natureza —…
pov: você vai assistir outro filme e lá está a Carey Mulligan de novo
Estragou minha experiência com Yōjimbō (1961) do Kurosawa, do qual é plágio. Não existe "Trilogia dos Dólares"; são só dois filmes.
eu... EU ESTOU POR TEMPO INDETERMINADO PERDIDAMENTE APAIXONADO PELA HELENA BONHAM-CARTER MACAQUINHA 👉🏼👈🏼
(apesar daquele Deus ex machina) Esse filme é tudo que o de 1968 não é
ABSOLUTE CINEMA, apenas
Sim, é isso mesmo, ainda bem que entendeu, esse é pior que o anterior. Quaisquer duas resenhas adiante dirão o mesmo. Maaaas as circunstâncias de produção também não ajudaram. Enfim, não perca as esperanças, o melhor está por vir.
Esta é uma resenha escrita por alguém que leu o livro. Como suposta adaptação, o filme acaba por frustrar, pois é mais baseado nos personagens do que na história em si que o Pierre Boulle escreveu (esse detalhe será corrigido nos filmes subsequentes).
Sim, a maquiagem é o que salva o filme; isso fica ainda mais evidente depois de assistir o remake de 2001.
Em suma, é um filme bom apesar de suas limitações.
O melhor dos mundos: a herança do teatro e efeitos especiais impressionantes, num mesmo filme. Ênfase nos efeitos especiais, porque o primeiro uso deles tinha sido 25 anos antes. É realmente uma pena não existir mais em completude.