"Se você realmente quer olhar para alguém, então sua única opção é olhar para si mesmo direta e profundamente."
acho que mudou minha vida e não discorrerei sobre.
"Se você realmente quer olhar para alguém, então sua única opção é olhar para si mesmo direta e profundamente."
acho que mudou minha vida e não discorrerei sobre.
a única justificativa plausível pra esse filme ser TÃO chato é a de que "cinema tem que ser desconfortável".
se o ponto era não só retratar a angústia existencial/apatia - as quais, no filme, não cessam diante das interações românticas líquidas entre as personagens -, mas, sim, encarnar a angústia no próprio corpo do longa: well, deu comicamente certo... foram 2 horas extremamente apáticas, tediosas e angustiantes.
baixei o aplicativo só pra escrever sobre esse filme.
não é que ele fala sobre arte, não é que fala sobre o amor: é que elas se escrevem. à cada início e meio e fim contidos, também, em cada vão momento de admiração ao ser-outro, esse que cintila em ternura e ancora bandeira de paz entre os mundos uma da outra; à cada um desses períodos se atribui, em tela e longinquamente fora dela, a ânsia incessante de quem almeja…