O cinema moderno de terror anda condicionado a dizer um "algo a mais" em suas premissas. Se utiliza do terror, de suas bestialidades e violência, para compor alguma teoria de âmbito social, político, e/ou psicológico.
Como nessa produção que, infelizmente, peca em tudo que se propõe. Não funciona como terror, pois não dá medo, nem cria tensão adequada. E como material metafórico, é enfraquecido pela história de ruptura familiar e masculinidade tóxica, entre pai e filho, mas com pouca inspiração…