a cena mais Lynchiana (surrealista) que eu já vi no audiovisual brasileiro: um defunto. uma senhora louca e irritante. um homem imaturo. uma criança com roupa de bailarina em cima de um cavalo desenhando na parede com uma vassoura como pincel e sangue como tinta.
um filme & duas atmosferas diferentes. interessante. levemente caótico. criativo.
pra mim o filme se resume aquele meme de cada parte do desenho de um cavalo ser feito por pessoas diferentes sabe? a parte do monstro só pode ter sido escrita com muita preguiça e sob o efeito de drogas pesadíssimas, talvez até com a ajuda do David Lynch...
[essa mensagem que enviei no meu grupo de amigas é basicamente o que eu penso. não acho necessário desenvolver mais]
o que torna o filme realmente bom é o fato de ele ser caótico e caricato — você vê que as personagens seguem o máximo do ridículo em determinadas situações.
não sou uma grande entusiasta de musicais, e a temática de amor exacerbada me cansa, portanto, pra ser honesta, não favoritei e/ou não dei 5 estrelas porque depois de um bom tempo eu já não aguentava mais, não me sentia minimamente animada para continuar. o início é muito bom, aos…
This review may contain spoilers. I can handle the truth.
Isabella Swan e Joe Gillis têm mais em comum do que vocês imaginam: dois protagonistas de filmes que na versão brasileira do título possuem a palavra crepúsculo, e não bastando isso, ambos são extremamente sem sal e mesmo assim conseguem que pessoas se interessem por eles.
Agora a questão é: Norma nunca foi o interesse de Joe, então ela seria o Jacob, contudo Joe gostava de Betty mas decidiu dispensa-la, ou seja, isso não a torna exatamente um Edward... Então quem é quem?
Considerações finais: muito bom o filme!
