O roteiro continua um fio seguindo o mesmo propósito do original, não inventando ou acrescentando uma ideia genuinamente original. Continuam também os problemas de ritmo e sobras que acabam estendendo o longa em desnecessárias duas horas. Falta uma polida, um refinamento mais apurado. Entregando interessantes planos-sequência, Parker Finn, agora com a mão mais firme, ainda floreia e brinca com a câmera, mas desta vez com um propósito mais claro: entrar na mente delirante de Skye Riley, interpretada magistralmente por Naomi Scott, digna de todos os aplausos com uma performance impecável. Vale pelos bons sustos, boa dose de gore e tensão e, principalmente, pela atriz.
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Joker: Folie à Deux 2024
Não funciona como drama, nem como filme de tribunal e muito menos como musical. Desde o roteiro miserável, até os números musicais pobres, desconexos e carentes de qualquer traço de criatividade, arrastados em mais de duas horas cansativas e intermináveis. Quando não está passando vergonha "dançando" e cantarolando, Phoenix está bem, mas é uma sombra de sua performance oscarizada anteriormente. A personagem de Lady Gaga é vazia, sem química e não acrescenta nada de substancial em toda sua jornada, e…
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Longlegs 2024
Fica devendo como suspense investigativo e, propriamente dito, é pouco inspirado como terror, mas é eficaz em sua atmosfera tensa, ambientação e direção acurada de Osgood Perkins. É desconfortável e inquietante. Destaque também para o desempenho hipnótico de Maika Monroe. Já o serial killer (afetado e anticlimático) interpretado por Nicolas Cage, funciona melhor quando não dá as caras (como na excelente cena de abertura) ou está em segundo plano. De qualquer forma, vale uma sessão sem altas expectativas.
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