Infelizmente, se concretizou a expectativa que eu torcia para que fosse quebrada: um filme que concentra todos os esforços de sua narrativa e peso dramático unicamente na interpretação de Fernanda Montenegro - que, é claro, está à altura do desafio.
A bela fotografia do filme colabora ainda mais para o sentimento de que muito mais era possível, mas as imagens pouco dizem e, principalmente, pouco fazem sentir. A narrativa fracassa na maior parte do tempo em transmitir o real peso…
Talvez seja mais prudente assistir os 16 primeiros filmes antes.
Brincadeiras à parte, acho que tem bastante coisa interessante mas que pra mim não funcionaram tão bem enquanto conjunto. O filme parece torcer pra que a gente assuma certas coisas sem que ele de fato as demonstre e confirme por meio das imagens, mas também não confia tanto assim e por isso usa bastante de recapitulações ou, ainda, mostra algo inédito do passado nos momentos convenientes.
Pelos altos, ainda é uma experiência legal, mas longe de ser marcante.
Tamo junto Paul Atredis vai pra frente Arrakis! Paul Atredis é norte, Paul Atredis é nordeste! VAI LISAN AIL GABE, VAI LISAN AIL GABE!
Eita como ele deve ter se achado inteligente fazendo essa porcaria
