Com Sam Peckinaph, o faroeste revisionista fica em outro patamar. São tantos fatores que eu fico perdido. Mas o que se sente, e é notável, é como ele deixa cada jornada bem esclarecida e aumenta o entrosamento nisso, você fica totalmente imerso na narrativa. E claro, sua montagem, que segue as emoções e molda uma imersão única, só ele sabe fazer.
Em seu Billy the Kid, assim como de costume em sua filmografia, há uma misticidade de velho-oeste, uma mobilização…