Lucas Rosa

Lucas Rosa

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  • Paris, Texas
  • Stalker
  • Reds
  • Persona

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  • The Man Who Shot Liberty Valance

    ★★★★★

  • An Accidental Studio

    ★★½

  • Chespirito: El Niño Que Somos

    ★½

  • The Palace

    ★★★

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  • Petite Maman

    Petite Maman

    ★★★½

    “I'm fine, Mum... Maybe I'm not the happiest person who ever lived... but that's not your fault.”

    É o que diz a personagem de Michelle Pfeiffer no comecinho de Frankie & Johnny (1991), dirigido por Garry Marshall e escrito por Terrence McNally baseado em uma peça de sua autoria Frankie and Johnny in the Clair de Lune. Ainda que o filme não seja nenhuma obra-prima, essa linha de diálogo me pegou de forma inesperada.

    Em Pequena Mamãe (2021), de Céline Sciamma,…

  • Serpico

    Serpico

    ★★★★

    Serpico (1973) é um daqueles filmes incontornáveis. É impressionante como parece impossível pensar em um filme policial, especialmente norte-americano, que preste reverência a esta obra-prima de Sidney Lumet. É verdade, poderíamos colocar alguns outros nessa lista de filmes inevitáveis, é o caso de Operação França (1971), de William Friedkin, e Taxi Driver (1976), de Francis Ford Coppola. Estes filmes, embora distintos entre si, inspiraram muitos outros, alguns com mais brilho que outros, como Batman Begins (2008), Tropa de Elite 2…

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  • Hellraiser

    Hellraiser

    ★★★

    Ah, rapaz, se o Arthur Tuoto achou legal dizer que Pobres Criaturas (2023) é uma espécie de pornochanchada com selo art house, só me resta pensar: antes fosse mesmo! É inegável que o filme de Lanthimos consegue equilibrar melhor o humor com a estranheza do que seus trabalhos anteriores. Concordo também que a maneira como a narrativa aborda o sexo pode ser comparada a imprudência e falta de puder encontrada em clássicos como Rio Babilônia (1982) e Oh! Rebuceteio (1984).…

  • Something's Gotta Give

    Something's Gotta Give

    ★★★

    É impossível passar pela experiência de rever este filme mais de vinte anos depois do seu lançamento sem mencionar a sensação que é de estar diante de um fractal do tempo, que encapsula uma época de Hollywood que parece cada vez mais distante.

    Alguém tem que ceder (2003) é mais uma comédia romântica da virada do milênio que a linha de montagem do cinema industrial norte-americano foi responsável por fabricar. Embora à primeira vista possa parecer uma produção excessivamente pasteurizada,…