Favorite films
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Que filme delicadamente lindo! A vida bicha paulistana, com seus grandes marcos - os cinemões do Centro, o Bailão ABC, a Praça da República… -, é belamente retratada, em uma história de amores reais, possíveis, cheios de ambivalências e nuances. Uma ode à existência bicha!
Um típico filme da Sessão Tarde, água com açúcar, com histórias de resiliência e superação. Baseado em fatos reais, o filme conta a história de um batalhão estadunidense formado por mulheres negras na Segunda Guerra. O racismo, a discriminação, a desqualificação contra essas mulheres são atrozes. Mas a luta para mostrarem sua relevância às forças armadas estadunidenses me é bem contraditório; o desejo de norma, de fazer parte do horror, daquilo que produz exclusão, que mata, não me desce.
Imaginei que seria ruim, mas me surpreendeu por ser um filme canalha. No interior de Santa Catarina, uma mulher de origem alemã desenvolve uma “linda amizade” com um refugiado haitiano, naquela ladainha nojenta de sempre: o encontro entre pessoas muito diferentes, que transforma a vida deles, enfrentando o preconceito e os olhares alheios de repreensão. O filme é tão canalha que traça um paralelo entre a família alemã imigrante e os refugidos haitianos. Mas não para por aí: o haitiano…
Uma versão brasileira da lenda da Llorona, personagem do folclore latino-americano. Na lenda original, uma mulher mata os filhos ao descobrir a traição do marido e, arrependida, morre de tristeza. Seu fantasma vagaria nas noites de lua cheia, chorando, procurando pelos filhos (há outras variações, mas esse é o cerne que interessa). No filme, o pequeno Miguel parece também ser morto pela mãe, entristecida depois da separação do marido - que já tem outra. Ela vaga por aí, enquanto Miguel…