Eu havia escrito uma resenha bem singela, mas em seguida li a de outro usuário que captou (e redigiu) o que senti com maior profundidade e eloquência. Pensei: "não vou escrever mais nada sobre [Os rejeitados]". Mas vou, ainda assim, dar uma chance a mim mesmo.
Na minha ótica, Os rejeitados é um filme sobre a essência que habita em cada um de nós. O verdadeiro eu, que muitas vezes é esquecido, seja pelas atribulações do dia a dia, seja…
O filme é uma combinação maluca das grandes influências do Snyder. É interessante, mas em alguns momentos fica meio “deslocado”, um potpourri. Tem alguma problemas de pacing e meio genérico, no entanto, parece ser promissor. Vamos ver o capítulo 2.
Eu, particularmente, me identifiquei mais com o segundo que o primeiro. A cena da crise de ansiedade é extremamente “realista”. Quem já passou por um episódio assim com certeza se identificou. Com o idade passando, os sentimentos a protagonistas se tornam ainda mais complexos, razão pela qual justifica a inserção de outros divertidamentes.
