Confesso que, ao ler a sinopse, o filme não me chamou tanta atenção, mas resolvi dar uma chance e fui surpreendida positivamente. Foi uma experiência e tanto assistir a esse filme; ele me prendeu do início ao fim. E, conforme a história se desenrola, você vai ficando cada vez mais chocado.
Em alguns momentos, eu só conseguia colocar a mão na boca kkkk. O pastor é completamente maluco e fanático religioso, e a atuação de Ryu Jun-yeol é simplesmente sensacional.
O personagem do Antonio Banderas é mais interessante que o estagiário novinho. Jamais me farão acreditar que Antonio Banderas não é bom de cama — um daddy com um sotaque daqueles! Tenho graduação no divo, pois já vi todos do Almodóvar com ele. O início do filme é bem arrastado e desinteressante. Teve todo um hype na internet dizendo que o filme era pesado, mas, no fim, não tem nada demais. Mico!
O que me decepcionou em Nosferatu foi o visual do Bill. O Robert Eggers escondeu tanto, e, quando ele apareceu no filme, eu fiquei: "Era só isso?" Não achei nada impactante. Ele, com aquele bigode, ficou igual ao Jim Carrey como Robotnik em Sonic. Ainda assim, o filme é muito bom, a direção é impecável, e a atuação da Lily-Rose Depp me surpreendeu positivamente. Fiquei em êxtase assistindo.
Que filme sofrido de assistir! Prefiro a versão de 2013. É impressionante a quantidade de personagens burros presentes nesse filme. É por isso que dizem que Deus está nas pequenas coisas, porque nada explica o Ashley ter sido o último a morrer, sendo o mais burro de todos. O caos acontecendo na cabana, e ele parado, não servindo nem para ajudar os amigos ou atacar o demônio com um machado. Pior ainda é que fica bem claro que, para se…
