Obra-prima dos pequenos gestos.
Me parece mais que justo que agora, em sua maturidade artística, Yamada tenha refeito K-ON! e provado novamente a qualidade do seu olhar para o poder da trivialidade.
Aqui, no entanto, temos o uso do Cristianismo acaba por se tornar o veículo perfeito para seu estilo, que favorece a atenção aos detalhes da expressão corporal de suas personagens, porque é o principal meio de demonstração do não dito, sendo a música a alternativa de combate para…