brian de palma e john travolta, a vida é simples.
triste é ter que voltar pra zona norte no último metrô da noite.
voltei quase dois anos depois pra escrever
não revi. pra mim, esse é o tipo de filme que só é possível assistir uma única vez. ou, talvez, depois de muito tempo, mas até hoje não descobri o quanto.
lembro bem: assisti sozinho no cinema em uma sessão praticamente vazia. além de mim, deviam ter umas 3 pessoas. foi a experiência mais intensa que tive em uma sala de cinema. fiquei com falta de ar na cena final, meu coração disparou…
[Hitchcock em entrevista com Truffaut]
O homem do parque de diversões, o homenzinho que rasteja sob o tablado do carrossel descontrolado, realmente arriscou sua vida. Se o sujeito tivesse levantado a cabeça cinco milímetros, morreria, e eu nunca teria me perdoado. Nunca mais farei outra cena desse gênero.
nada melhor do que zapear canais da tv aberta em pleno domingão e se deparar com esta obra-prima.
daqui a pouco, tem mais um jogo do vasco (que não sobe) na série b e irei tatuar a parte de trás da perna no handpoke. sinceramente, não sei qual destes eventos será o mais doloroso, mas apostaria no que vai acontecer em são januário.