Assistindo a duologia Kill Bill - n° 1
Kill Bill é uma jornada de vingança atrativa e fortíssima em sua protagonista. A Uma Thurman tem uma incorporação bastante precisa e acurada, com uma seriedade operante e entregando drama quando necessário, e uma outra personagem bastante destacável é a Lucy Liu, com uma história em que você se apega com a personagem e compra a motivação dela.
A ação é badass e carregada com uma violência gráfica divertida em um certeiro…
A história é muito envolvente e instigante, assim como os personagens. A Hilary Swank é uma protagonista carismática e afetiva. É evidente a identificação com a personagem e seus dramas, e contando é claro com bastante mérito da atuação da atriz que contribui demais para a afetividade da personagem. E o Clint Eastwood manda muito bem, também tendo uma direção efetiva. É um personagem amargurado, de saco cheio e que você assim como ele, se apega à Maggie, com ele…
Eu já sabia que esse filme seria ruim mas esperava que ao menos fosse divertido pra um trash, mas nem isso essa escória consegue ser. Roteiro e atuações não vou nem falar nada e esses caras ainda queriam que a gente comprasse a ideia de que o pooh e o piglet são animais de verdade com aquela inexpressividade horrenda. Ainda sim esse filme não precisava ser um ótimo terror slasher, podia ao menos entreter redendo humor, mas o resultado é um lixo colossal desprezível.
Greta Gerwing tem uma direção perspicaz e inteligente. Margot Robbie cativa e encanta, ela dá realmente vida a boneca Barbie, e Ryan Gosling é um ator muito versátil, ele canta, dança e rouba a cena. As referências a filmes clássicos, ao universo de Barbie e a cultura pop no geral é de brilhar os olhos. O design de produção é simplesmente fantástico! Os cenários, todo aquele mundo barbieland é admiravelmente lindo de se ver, e a trilha sonora tem músicas muito memoráveis, e um número musical que com certeza merece destaque é I'm Just Ken de Ryan Gosling.
