Melhor quando aposta em uma narrativa tradicional do que quando viaja pelo tempo e fica tão confuso quanto são protagonista.
Dito isso, como é bom ver Richard Gere e Uma Thurman de volta e com um bom texto em mãos.
Melhor quando aposta em uma narrativa tradicional do que quando viaja pelo tempo e fica tão confuso quanto são protagonista.
Dito isso, como é bom ver Richard Gere e Uma Thurman de volta e com um bom texto em mãos.
A energia vital do filme está já na sua sequência de abertura. Reviver os prazeres sem culpa da juventude para um grupo de homens de meia-idade que, embora em parte satisfeitos com as suas vidas, não encontram mais a emoção dos tempos áureos. A proposta do filme poderia facilmente se perder e, embora ancorada em uma estrutura que seja até em parte previsível, se sustenta com personagens carismáticos (em quatro grandes atuações) que atravessam uma jornada realista, desde o início…
"Há também filmes que falam sobre o universo musical, entrelaçando duas linguagens que se assemelham muito ao terem o objetivo de conduzir os nossos sentimentos e sensações. A música, entretanto, baseando-se apenas na audição, ganha doses extras de subjetividade e também de uma meticulosidade necessária, pois não há outros elementos (visuais, por exemplo) para auxiliá-la. Tecnicamente meticuloso e com o principal objetivo de adentrar no universo próprio de seus dois protagonistas, Whiplash – Em Busca da Perfeição acaba se parecendo…